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Imperícia: 3 dicas de como melhorar a conduta da frota

A imperícia é uma grande geradora de prejuízos para frotas, isso porque é preciso que os colaboradores tenham o conhecimento técnico para conduzir de forma segura e otimizada.

Confira no nosso artigo quais são as possíveis consequências da imperícia e como você pode reverter a situação, evitando prejuízos para a empresa e colaborando para um trânsito mais seguro. Boa leitura!

Entenda o que é a imperícia no trânsito

A imperícia é o conceito que define a falta de capacidade técnica ou de habilidade para determinado comportamento na condução, ou seja, é quando o motorista de fato não sabe dirigir com aquela especificidade. É bem comum em casos de condutores de carros de porte pequeno que tentam dirigir caminhonetes ou caminhões, por exemplo.

Se o motorista persistir na condução, mesmo com a sua inabilidade, esse comportamento é caracterizado legalmente como imperícia. Nesse caso, a empresa também pode responder pelas consequências do ocorrido.

Qual a diferença entre imperícia, imprudência e negligência? 

Mesmo sabendo o que é imperícia, alguns ainda têm a dúvida: qual é a diferença desse termo para negligência e imprudência?

Esses são erros típicos no trânsito e, por isso, todo gestor deve entender bem deles. Conheça a seguir:

Imprudência

A imprudência significa que o condutor sabe fazer a ação corretamente, mas escolhe fazê-la de forma incorreta, ou seja, agir de maneira precipitada e sem cautela. São os atos na direção que podem resultar em acidentes de trânsito, mas que são tratados levianamente, como dirigir com sono ou fazer ultrapassagens proibidas.

Negligência

Já a negligência é a falta de zelo, descuido, omissão. Enquanto a imprudência é fazer o errado precipitadamente, a negligência significa não fazer o que deveria ser feito. Os exemplos mais comuns são a falta de manutenção no veículo e conduzir com pneus gastos.

Saiba as consequências da imperícia para a frota 

Sabendo a definição e a diferença de negligência, imprudência e imperícia, é o momento de entender quais consequências a imperícia traz para a frota:

Risco de acidentes 

Segundo o site do Ministério da Infraestrutura e os dados do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest), em 2021 foram registrados cerca de 878.208 acidentes (não inclusos os registros da Polícia Rodoviária Federal). A imperícia, infelizmente, ainda é a grande causa de acidentes no país.

Aumento no custo da frota 

Acidentes são fatores que custam bastante e, na realidade, para toda a sociedade. São as vidas humanas perdidas, o governo, o condutor e a empresa que pagam. A falta de atenção, a ultrapassagem indevida e a embriaguez estão no topo dos maiores causadores de mortes no trânsito no Brasil e, também, os maiores causadores de prejuízos. 

A empresa terá que custear o conserto, as indenizações e tudo o que resultar do acidente. Por isso, recomendamos contar com um seguro de frota.

Queda na produtividade  

É claro, acidentes e problemas jurídicos resultam em baixa produtividade, até porque a empresa estará perdendo dinheiro, que poderia ser melhor investido. O automóvel ficará inviabilizado, e a equipe ficará desmotivada.

Cargas danificadas 

Um dos grandes resultados também é o dano das cargas. Mesmo que o acidente seja pequeno e não resulte em nenhum problema ao motorista ou aos outros envolvidos, a carga poderá sair danificada. Esse é um problema para a produtividade da empresa e um grande prejuízo para os custos da frota.

Prejuízo com os clientes

Problemas no trânsito atacam a empresa de várias formas. Entre elas, está:

  • O prejuízo à reputação da marca;
  • Os danos aos materiais;
  • O atraso na entrega dos materiais ao cliente.

Há vários outros problemas. Em todos, o cliente sai insatisfeito.

3 dicas de como minimizar a imperícia dentro da frota

Com tantos problemas resultantes da imperícia, a empresa deve fazer o possível para que ela não ocorra. Então, confira as nossas dicas:

1) Investir em treinamentos e ações de conscientização

Definitivamente, os treinamentos são essenciais para evitar erros. Os motoristas devem estar devidamente habilitados para dirigir em todos os requisitos que a empresa pedir e, também, deve saber evitar erros e acidentes.

Por isso, o gestor deve, com o RH, trabalhar na capacitação dos motoristas. 

Eles devem saber:

E mais!

Além dos treinamentos, as ações de conscientização também são importantes para monitorar o desempenho dos colaboradores e promover que ele continue a colocar em prática a empatia e o respeito no trânsito.

É o caso de aproveitar datas comemorativas, como o Maio Amarelo – um movimento mundial de conscientização sobre mortos e feridos no trânsito, em prol de um trânsito mais seguro.

2) Reforçar os requisitos na hora de contratar profissionais

A qualidade na seleção de profissionais é uma prática essencial para todo trabalho em qualquer empresa. No entanto, nas frotas isso pode representar muitas vidas salvas. Todo novo colaborador deve receber os treinamentos necessários e alinhar todas as questões com a empresa.

O RH deve ser criterioso, buscando referências, analisando multas e antecedentes na carteira de motorista e verificando as capacidades do novo colaborador.

3) Monitorar com mais eficiência as atividades da frota

Você deve manter o melhor controle de frotas possível. A monitoração com a tecnologia devida permite saber, inclusive, quais vícios na direção de alguns motoristas podem causar acidentes, o que deixará o treinamento futuro mais personalizado.

Alinhe esse monitoramento ao planejador de rotas, onde vias problemáticas serão evitadas, o que diminui a probabilidade de acidentes acontecerem.

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